Roberto Innocenti – Livros Imortais

Nem todo ilustrador e bom pintor, assim como nem todo pintor é bom ilustrador. Mas existem aqueles que são bons em ambos os campos.

Mestre Innocenti é um deles! Este italiano autodidata começou trabalhando em estúdio de animação, pintou quadros e, por fim, começou a trabalhar com ilustras para o mercado editorial. É possível ver em suas pranchas uma grande influência de pinturas clássicas – que dão um clima ainda mais bonito às suas ilustras de clássicos da literatura, como Pinóquio, Cinderela, Bela Adormecida, um Conto de Natal e vários outros!

Dá um confere nas telas dele abaixo!

Pasquale Frisenda – Tons de Fumaça

Gente, que miserinha de fumettista apareceram aqui no blog! Esta porra tá acabando e vamos ter só uma dúzia de quadrinistas italianos? Nananinanão!

Mestre Frisenda foi um dos muitos artistas que emprestaram seu traço ao inesquecível Tex, além de ter feito outros trabalhos em fumettis para Mágico Vento, Ken Parker e outros!

Só dá uma conferida no traço bonito dele aí embaixo!

Corrado Roi – Escurecendo

Ainda estamos na vide de fumetistas aqui! E quem vamos conhecer agora é mestre Roi.

O cara possui um traço que não é tão comum com o estilo “limpo” e o traçado mais tradicional os autores deste gênero. Como podem conferir abaixo, ele curte uns esfumados e uns efeitos diferentes. Seu trabalho mais conhecido é com Dylan Dog, onde ele deixou transparecer mais o seu estilo pessoal.

Confere aí as pranchas do cara.

Giotto di Bondone – Florescer da Nova Arte

Hoje vamos conhecer um clássico beeeeeeem das antigas!

Giotto di Bondone foi um pintor e arquiteto italiano que viveu entre 1267 a 1337. Teve uma vida bastante longa para um homem medieval e, certamente, era um dos melhores artistas de sua época.

A arte pictórica da época era muito “plana”, com anatomia errônea e baixa qualidade, porém Giotto inspirou-se nas esculturas para tentar dar volume Às suas figuras humanas, proporcionando a elas alguma leveza. Para a época, sua arte era bem rebuscada e muito bem feita. Suas figuras santas tinham um ar humanizado, sendo que o pintor é considerado o elo perdido entre a arte medieval e o renascentismo.

Vamos conferir algumas de suas telas abaixo: