Simon Bisley – Habemus Ars

E aqui estamos nós!

Mais uma vez para apreciar umas artes fodidaças do mestre Bisley, inspiradas em passagens bíblicas em homenagem à Páscoa – embora, cês tão ligado que a páscoa, originalmente, NÃO ERA feriado cristão, né? Era comemoração do renascimento da Deusa-Terra na Europa, marcando o fim do inverno! Mas os cristão, para variar, abduziram esta data para eles também.

Bora lá!

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Steven Spazuk – Burn! Burn!

Então…

Tem uns artistas que são tão fodas, fazem uma arte tão bela, bem cuidada, e ainda conseguem ser tão originais e perceptivos que… não dá para elogiar estes filhos da puta!

É o caso do transante-mor Steven Spazuk. Canadense cretino que tem as moral de fazer arte com… fogo!

FOGO!!!

Não, e não é pirotecnia, não! Ele usa o fogo para queimar o papel, fazer umas manchas marotas e… desenhar por cima.O tipo de artista que NEM DÁ para plagiar, não é?

Observa este video:

Entãããããão, como eu tava falando, vamos juntos observar umas pranchas deste incendiário e odiá-lo um pouco mais pela sua fodelência.

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Kazuichi Hanawa – O Horror Retificado

Oi, quianças! Este post aqui é para fazermos uma pequena justiça!

Em 2012 publicamos um post com a arte de Suehiro Maruo com algumas das suas deliciosas artes grotescas. Mas, por falha do tradutor da onde eu busquei a fonte, as pranchas que apresentei eram metade do Maruo e metade de um artista chamado Kazuichi Hanawa!

Bão, eu corrigi o post há algum tempo atrás, mas prometi que um dia ia publicar um post só do Hanawão! E aqui estamos nós!

Um pequeno profile dele: autor de mangas do gênero ero-guro e gekiká. Conhecido por sempre mexer com o psicológico dos seus leitores, às vezes de forma sutil e outras vezes de forma impactante. Sua obra mais famosa é Na Prisão, onde ele narra sua experiência de ter sido encarcerado num presídio no Japão. Apesar da história ser bem realista e não apresentar nenhum acontecimento “chocante” nem nada, é uma leitura um tanto perturbadora…

Abaixo você confere algumas de suas pranchas, incluindo ilustrações extras daquele mesmo livro que confundi como sendo de artes só do Maruo (alias, este também merece um post só para ele em breve!).

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Hieronymus Bosch – Mestre do Horror Medieval

Existem certos artistas cujas obras são atemporais. Que mesmo depois de anos… décadas… século… milênios… elas continuam a fascinar!

Os pintores clássicos são verdadeiras máquinas do tempo para enxergarmos os sentimentos das pessoas de outrora e perceber que… elas não eram tão diferentes de nós, uma vez que somos capazes de sentir emoções semelhantes às que elas sentiam quando olhavam para estas obras que, hoje, são chamadas de “antigas”.

Nada é mais primitivo, nem mais atual, do que o sentimento do medo. Dizem os estudiosos que foi, provavelmente, a nossa primeira emoção… e certamente ainda é aquela que mais guia nossas vidas.

A arte de Hieronymus Bosch (cujo nome real era Jeroen van Aeken) transita entre nossas emoções mais básicas. Seu estilo detalhado e cuidadoso é espetacular e deixa nossos queixos caídos até hoje. Suas obras, misturando medo, desejo e confusão, são tão espetaculares que fica difícil exprimir em palavras.

Existe um cem números de tratados artísticos falando dos detalhes sórdidos em seus quadros, um assunto que dá MUITO pano para a manga, mas vou deixar você descobrir por si mesmo, googolando o nome dele por aí.

Por enquanto, apreciem este pequeno apanhado de suas incríveis obras, algumas delas recortes de obras maiores (que eu REALMENTE aconselho a dar zoom nas imagens para apreciá-las melhor!).

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