Frederic Soulacroix – Mundo Reluzente

Estamos seguindo um combo violento de pintores clássicos aqui no blog e vamos continuar nesta vibe, desta vez apresentando mestre Soulacroix.

Quando vi as telas dele pela primeira vez, fiquei apaixonada pelos tecidos que este maluco pintava! Todas as suas figuras parecem tão refinadas e elegantes, sem falar que sua técnica é belíssima! Por este motivo ele foi um pintores preferidos pelos ricaços de sua época que curtiam muito o seu estilo, meio realista e meio renascentistas – cheio de querequequês!

Você vai poder conferir as belas telas do cara logo abaixo!

Francis Bacon – Fuxicando o Medo

Você já ouviu este nome antes, não é? Talvez não tenha sido numa aula de Artes ou coisa assim, mas talvez numa aula de História ou Filosofia?

A questão é que existem DOIS Francis Bacon famosos! O primeiro foi um filósofo inglês do período Elisabetiano. O segundo (o que trataremos neste post) foi um pintor irlandês da escola figurativa. E o mais interessante: ele é descendente do Francis Bacon original!

Seus quadros eram conhecidos por serem austeros e um tanto perturbadores. Pelo visto, assim como seu ancestral filósofo, ele também curtia atravessar as fronteiras do existencial. Você poderá conferir algumas de suas telas (muitas delas em conjuntos de três) logo abaixo!

Edvard Munch – No Grito!

Poucos movimentos artísticos sacudiram tanto o mundo quando o movimento Expressionista.

No final do século XIX, o excesso de positivismo dos movimentos impressionistas e naturalistas repercutiu numa reação inversa, já que a sombra da Grande Guerra já começava a pairar sobre a Europa. A mera observação da realidade – a “impressão” – foi substituída pela a visão interior do artista – a “expressão”.

Foi a primeira vez que este tipo de diálogo começou a pegar fundo no mundo das artes, dando origem à toda uma sorte de obras onde a realidade era ‘distorcida’ em função da expressão dos sentimentos do artista. E um dos que mais se destacou neste meio foi o norueguês Edvard Munch

Com a mais absoluta certeza você conhece sua obra mais famosa: “O Grito”. Segundo o pintor, o quadro foi inspirado num momento difícil da sua vida pessoal, o qual ele escreveu: Passeava com dois amigos ao por do sol. O céu ficou de súbito vermelho sangue. Eu parei, exausto, e inclinei-me sobre a mureta. Havia sangue e línguas de fogo sobre o azul escuro do fjord e sobre a cidade. Os meus amigos continuaram, mas eu fiquei ali a tremer de ansiedade — e senti o grito infinito da Natureza.

Para quem não sabe, este quadro tem cinco versões – incluindo uma litogravura que o cara fez quando percebeu que o quadro havia se tornado popular! Você confere as 5 versões logo abaixo:

Mas é claro que o cara não pintou só isso na vida dele, né?! Hora de conhecer outras obras do mestre!

Veja abaixo!

E, abaixo, duas versões diferentes de outro quadro famoso do cara:

“No Leito de Morte” – eita sujeitinho alegre, heim?

John Cassaday – Traço feito

Este cara é umas das figurinhas carimbadas das comics americanas.

John Cassaday se notobilizou desenhando a série Planetary e depois da nova repaginação do capitão América – pós 11 de setembro de 2001. Seu estilo bem realista, juntamente com outros artistas que seguiam a mesma tendência, quebrou a modinha “semi-manga” que invadiu os quadrinhos nos Estados Unidos na década de 90 e até meados da primeira década do século XX.

Hoje, a maior parte dos trampos que ele faz é como capista. Abaixo, você dá um confere em algumas artes do cara.