Tjalf Sparnaay – Gordisse

Há algumas semanas falamos do mano Tom Martin e suas guloseimas hiperrealistas. E hoje vamos conhecer mais um pintor de gostosuras: mestre Sparnaay.

Este holandês também curte fazer uma telas de dar água na boca e, ao contrário de seu colega inglês, ele se especializou só nisso mesmo. Além de comida dentro de embalagens e potes, ele também faz umas coisas frescas, saudáveis e gourmet!

Você pode conferir as telas abaixo e depois comer um lanche leve para não engordar!

Jesse van Dijk – Destinado à Arte

Este holandês é conhecido pelo seu trabalho na empresa de games Bungie, a mesma que desenvolveu os primeiros games da Halo e, atualmente, é o diretor chefe de criação do game Destiny.

Se você é fã destes games (ou um gamer em geral) você já deve ter percebido que o cara impõe respeito! E vai achar que ele impõe muito mais ao ver as pranchas do cara logo abaixo! Uma mais foda que a outra!

M. C. Escher – Dizem que sou louco…

Qual foi a última vez que um classicão pintou aqui no blog? Faz tempo, né? Então tá mais do que na hora de colocarmos um deles na roda!

Maurits Cornelis Escher, mais conhecido como MC Escher (não, ele não era do funk…) era um artista que curtia a área de exatas. Ele ficou notório pelas suas xilogravuras, litografias e meios-tons (mezzotints) cuja acuidade artística ia muito além do simples desenho bem-feito: ele formava imagens maiores à partir de repetições de padrões, encruzilhadas de perspectiva que criavam ilusões doidas e contrapontos geométricos oníricos. Um estilo forte e muito característico!

Você, com a mais absoluta certeza, já viu artes deste cara por aí… e pirou! Hora de dar mais uma piradinha!

a5b45c6df335de327a87675de5cfb7ca escher-3-1

3-img_1871 escher1 escher511 m-c-escher-drawing-hands-1948 orderandchaos slide_232341_1090502_free z1 zzz

lw338

Hieronymus Bosch – Mestre do Horror Medieval

Existem certos artistas cujas obras são atemporais. Que mesmo depois de anos… décadas… século… milênios… elas continuam a fascinar!

Os pintores clássicos são verdadeiras máquinas do tempo para enxergarmos os sentimentos das pessoas de outrora e perceber que… elas não eram tão diferentes de nós, uma vez que somos capazes de sentir emoções semelhantes às que elas sentiam quando olhavam para estas obras que, hoje, são chamadas de “antigas”.

Nada é mais primitivo, nem mais atual, do que o sentimento do medo. Dizem os estudiosos que foi, provavelmente, a nossa primeira emoção… e certamente ainda é aquela que mais guia nossas vidas.

A arte de Hieronymus Bosch (cujo nome real era Jeroen van Aeken) transita entre nossas emoções mais básicas. Seu estilo detalhado e cuidadoso é espetacular e deixa nossos queixos caídos até hoje. Suas obras, misturando medo, desejo e confusão, são tão espetaculares que fica difícil exprimir em palavras.

Existe um cem números de tratados artísticos falando dos detalhes sórdidos em seus quadros, um assunto que dá MUITO pano para a manga, mas vou deixar você descobrir por si mesmo, googolando o nome dele por aí.

Por enquanto, apreciem este pequeno apanhado de suas incríveis obras, algumas delas recortes de obras maiores (que eu REALMENTE aconselho a dar zoom nas imagens para apreciá-las melhor!).

111 222 333 444 555 666 777 888 999

 

Gerrit van Honthorst – Na sua cara!

Woa, people! Desculpe o hiato forçado neste último mês! #miupobremas!

De qualquer forma, estamos de volta com um artista holandês clássico. Mestre Van Honthorst, da mesma escola do chiaroescuro de mestre Caravaggio. Assim como ele, seu estilo também usava e abusava do contraste de sombras.

Um detalhe fundamental na sua obra era a grande expressividade de suas figuras. Você consegue sentir os sentimentos das pessoas. É lindo! Como vocês mesmos poderão ver nas imagens abaixo. Apreciem!

001 002 The happy Violinist 004 005 006 007 008 009 4104

aaa