Vocês devem ter reparado que estes dias entrei na vibe dos clássicos desenhadores da fantasia dos anos 80, né? Mas ao contrário da breguice da maioria, Luis Royo sempre teve um trampo um pouco mais sombrio. Mais puxado para o Gótico do que para o Heavy Metal.
A arte dele sempre se caracterizou por usar menos cores e usar composições mais… digamos… depressivas (para os padrões da época). Não era uma regra, mas era justamente este o seu diferencial. Suas obras, assim como a de outros desenhadores desta linha, apareceram em livros, capas de disco, quadrinhos (a onipresente Heavy Metal que fagocitou todos os melhores desenhistas da época), entre outros.
Veja abaixo uma amostra do trampo do cara: